Mídias Sociais para Escritórios de Advocacia
Como consultores de Marketing Jurídico para escritórios de advocacia, escutamos muito dos nossos clientes o questionamento se eles deveriam ou não usar as mídias sociais para a sua empresa. A ACT vem trazer alguma razões e recomendações para você dizer SIM!
Os grandes clientes já estão nas Mídias Sociais
Uma pesquisa recente realizada pela GEJUR (Gestão Jurídica Empresarial), em parceria com o FDJUR (Fórum de Departamentos Jurídicos para empresas), buscou analisar quais os fatores que influenciam o gestor jurídico (principal cliente/conector das grandes empresas com os escritórios de advocacia) a identificar e selecionar um escritório na prestação de serviços jurídicos. O estudo revela respostas bem interessantes relacionadas ao marketing digital. O envio de informativos (agora mais fortes no formato de email marketing) é indicado em 54.4%, o site do escritório em 49.6%, ferramentas de busca na internet em 42% e redes sociais em 39.6%. Todos esses, vindo, antes mesmo, das tradicionais brochuras do escritório. Não é este um dado bem diferente do que se via no âmbito jurídico há anos atrás? Veja o comparativo abaixo e leia mais.
Sendo assim, o Marketing Jurídico se tornou uma relevante ferramenta para repercutir no escritório de advocacia a imagem de ter autoridade no assunto.
Os grandes competidores já estão nas Mídias Sociais
De acordo com Adrian Dayton, advogado e autor do livro: Mídias Sociais para Advogados, todas as 100 firmas do AMLAW (ranking das 100 maiores empresas de advocacia dos Estados Unidos, com base no faturamento), possuem contas no Twitter. Ele ressalta que se uma empresa de advocacia não se comunica estrategicamente via mídias sociais, ela corre o risco de transmitir para os seus clientes (especialmente B2B – pessoas jurídicas) uma falta de engajamento com esses e podem estar perdendo a oportunidade de favorecer novos negócios, por meio das relações online. Para ler mais.
O que um escritório de advocacia pode fazer nas Mídias Sociais?
Buscar qualidade nos conteúdos ao invés de volume de informações. Uma empresa de advocacia deve ter uma estratégia focada e integrada com os valores do negócios. É preciso pensar, primeiramente, nos objetivos e público alvo que se deseja atingir com a comunicação via mídias. Se precisa de apoio para aprender a mapear suas personas, acesse este ebook que pode te ajudar!
No Twitter, por exemplo, o escritório deve se posicionar como um líder de conhecimento no mercado, mostrando a sua expertise e gerando novos negócios e parcerias, a partir de conversas estratégicas.
No Facebook, as empresas podem aproveitar para conectar de uma forma mais calorosa com amigos e parceiros da empresa, potencializando a divulgação de dados relevantes com pessoas que já acreditam no escritório de advocacia e que podem se tornar embaixadores da marca. Outra recomendação são os anúncios no Facebook, que são uma ótima estratégia para selecionar o público alvo que se deseja (confira post completo).
No Blog ou na página de notícias do site, a empresa deve convidar os profissionais especializados para escrever sobre temas atuais e de relevância para os clientes, para que estes possam sentir confiança na área de atuação e se interessarem por buscar a empresa. Criar informativos online a serem enviados aos potenciais clientes são uma forma de lembrá-los sobre o know-how e a autoridade que a empresa possui naquela área jurídica.
No LinkedIn, as empresas podem estabelecer uma presença firme, tendo cada advogado e parceiro conectado à página da empresa, o que garante mais respaldo a esta. Além disso, podem se conectar com grupos relacionados aos setores econômicos de atuação para auxiliar outras empresas com o conhecimento que possuem, gerando uma porta aberta para a busca pela parceria e relacionamento com influenciadores.
Independente da rede social que você escolher, lembre-se de fazer um plano de ação, que deve apoiá-lo na estratégia das postagens (eleição dos melhores horários, estudos dos posts que geram maior engajamento, realização de uma linha editorial de conteúdos, bem como, mensurar o retorno no investimento (ROI) que cada canal gera). Ou seja, quanto de fato sua atuação online tem repercutido favoravelmente nos seus resultados comerciais e de autoridade da marca e branding.
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